domingo, 24 de julho de 2011

Já ouviu falar da Ovelha Dolly?

Pode parecer um assunto meio ultrapassado, mas a verdade é que ainda devemos nos surpreender com o grande avanço tecnológico advindo dos estudos científicos! A clonagem, apesar de parecer super complexa, possui uma teoria relativamente simples.


Foi uma grande surpresa quando cientistas anunciaram a clonagem de um mamífero a partir de células adultas. Foi em 1996 que Dolly, a ovelha clonada, ganhou a manchete de quase todos os jornais. E trouxe uma grande discussão a tona, pois se os cientistas já eram capazes de clonar ovelhas, pouco faltaria para clonar humanos. E o a possibilidade de se clonar humanos fez suscitar uma grande discussão sobre parâmetros éticos e religiosos deste tão promissor avanço científico.


 Mas, afinal, como fizeram para clonar uma ovelha?
Para entender essa questão, precisamos antes entender um pouco sobre a biologia celular dos animais.


Todos os animais são formados por células as quais chamamos de célula eucarionte. Este nome vem do fato destas células possuírem um núcleo organizado. Este núcleo tem uma membrana que separa parte do material genético da célula do restante dos componentes celulares. Este núcleo, possui o DNA nuclear que é responsável pela determinação da função daquela determinada célula. Cada célula de nosso corpo possui parte deste DNA "ativado", fazendo com que ela exerça determinada função. 


Mesmo tendo milhares de células muito diferentes em nosso corpo, elas só são diferentes porque a parte ativada de seu DNA é diferente. Entretanto, se analisarmos o conjunto total do DNA de cada uma dessas diferentes células de nosso corpo, descobriremos que é exatamente o mesmo. Então o que aconteceria se pegássemos todo o DNA de uma célula e colocássemos este DNA no núcleo de uma outra célula da qual já tivéssemos removido o DNA?

Basicamente, é isso que os cientistas fizeram. Eles pegaram um óvulo e retiraram seu núcleo. Assim a célula tinha toda sua maquinaria pronta para trabalhar, entretanto, não tinha o DNA para coordenar o trabalho. Então retiraram o núcleo de uma célula de uma ovelha e o transferiram para este óvulo sem núcleo. Assim o óvulo começou a se dividir como se fosse um embrião recentemente fecundado, dando origem a uma ovelha com o mesmo conjunto genético da ovelha anterior, portanto, um clone.


Mas será que os clones são exatamente iguais? Bom, seria errado afirmar que sim, na verdade pense em um embrião dando origem a milhares de células que formam um organismo adulto. Pequenos erros ocorrem e algumas das divisões celulares, fazendo com que este pretendido "clone" seja único. Por este motivo, por exemplo, quqe utilizam irmãos gêmeos para estudar algumas doenças, porque quando uma doença só se manifesta em um dos gêmeos, fica mais fácil encontrar o que eles possuem de diferente.

Com a Dolly não foi diferente, mesmo recém nascida, a Dolly possuia um núcleo de um indivíduo já adulto, e os cientistas têm estudado para definir o que marca exatamente essa "idade", já que a ovelhinha mais famosa do mundo apresentou envelhecimento precoce!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Por que ficamos bronzeados?

Sua pele é incrível! Possui diversas funções! Primeiramente é importante lembrar que ela não é tão simples quanto pensamos. A pele possui diversas camadas. 

A camada externa, que é aquela que sentimos quando fazemos um carinho é chamada epiderme. A epiderme  é como um tecido mesmo, como o de nossas roupas. Observe como a epiderme, olhada em um microscópio, parece mesmo um tecido com a grande quantidade de células.


Sobre as células da epiderme há uma camada de queratina, uma proteína que não deixa passar água para o lado de dentro. Além disto, ainda temos os poros – os pequeninos orifícios por onde sai o suor – e as glândulas sebáceas, que acompanham os pêlos que recobrem toda a superfície do corpo, exceto a palma da mão e a sola dos pés. Todos os dias nossa pele é renovada, mandando embora algumas células mortas misturadas com queratina e formando um tecido novinho em folha.

Mas na epiderme ainda possuímos uma camada bem viva mais interna e esta camada possui células chamadas melanócitos. Esses melanócitos são células que são capazes de produzir um pigmento chamado melanina. Este pigmento que confere cor a nossa pele.  Observe na figura ao lado os melanócitos.

A função desse pigmento é, além de conferir cor a nossa pele, proteger-nos contra as radiações solares que nos podem causar mal. 

Radiações ultravioletas não são sempre prejudiciais, mas quando ficamos muito expostas a elas nossas células correm perigo! Essas radiações conhecidas como UVA e UVB são capazes de provocar mutações no DNA de nossas células causando doenças como cancêr de pele. 

Seu corpo, ao perceber uma maior carga de radiação como quando você vai à praia ou à piscina, produz um escudo natural contra essa radiação. E este escudo é a melanina! Por isso ficamos bronzeados! Porque nosso corpo quer nos proteger contra a radiação.

Uma coisa legal que podemos perceber através de melanina é que as diferentes cores de peles que encontramos por aí são resultado apenas de uma maior ou menor quantidade de melanina nas células! Os albinos não conseguem produzir esse pigmento, por isso são sempre tão branquinhos!


segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Se a Terra é esférica, como meu mapa é plano?

Caramba! Você já tinha parado para pensar nisso? É dificil imaginar como alguém conseguiu colocar a Terra em um papel plano! 

O nosso mapa-mundi é apenas uma projeção cartográfica! Uma Projeção Cartográfica é o resultado de um processo de conversão ou transformação de coordenadas de um ponto na superfície de uma esfera (latitude/longitude) para coordenadas em um plano. O problema das projeções cartográficas é que elas não representam com perfeição e sempre apresentam distorções. Essas distorções podem ser grandes ou pequenas. Escolher uma determinada projeção para minimizar a distorção em uma área a ser cartografada é um problema que faz parte do dia-a-dia dos cartógrafos há muito tempo! 

As Projeções já eram conhecidas, usadas e discutidas na Grécia Antiga antes de 200 AC. O famoso astrônomo grego Claudius Ptolomeu (aproximadamente 150 DC) escreveu extensivamente sobre assunto. Mas o assunto ganhou mais força no início do século 16 quando deram-se conta que a terra era esférica de verdade!

A projeção mais usada é a projeção de Mercartor. A projeção de Mercator foi apresentada em 1569 pelo geógrafo e cartógrafo flamengo Gerhard Kremer (de sobrenome latino Gerardus Mercator), através de um grande planisfério de dimensões 202x124 cm, composto por dezoito folhas impressas. Já imaginou um mapa com 18 folhas?
A projeção de Mercartor é classificada como projeção cilíndrica conforme, pois conserva os ângulos verdadeiros. Imagine que você coloca a Terra dentro de um cilíndro. E depois abre esse cilíndro. Observe a figura abaixo.


As áreas são fortemente afetadas, transmitindo uma imagem errada da geometria do nosso planeta, principalmente nas extremidades norte e sul. Por exemplo, a Groenlândia é representada com uma área idêntica à de África, muito embora ela seja, na realidade, cerca de 13 vezes menor.
Você deve estar se perguntando: Se essa projeção distorce tanto, por quê a utlizamos bastante? 
A resposta é simples: Suas características fazem com que ela seja extremamente apropriada para navegação marítima e aeronáutica por conservar os ângulos. Dê uma olhada na projeção de Mercartor.



Mas existem outros tipos de projeção. Abaixo temos o exemplo de uma delas!
A Projeção de Gall-Peters é do tipo cilíndrica equivalente e sua principal característica é  conservar a proporcionalidade das áreas sendo um tipo de projeção que resulta numa reprodução fiel das áreas dos continentes à custa de uma maior deformação do formato dos mesmos. Esta projeção surgiu em 1973, e suscitou muitos debates entre os cartógrafos, devido às implicações políticas de suas características.

A projeção de Gall-Peters é dita "terceiro-mundista", pois dá um realce maior às nações que historicamente compõem a parte mais pobre do mundo. Arno Peters o batizou de "mapa para um mundo mais solidário". Os países situados em altas latitudes são relegados a um segundo plano, ao contrário da projeção de Mercator. A maior diferença da projeção de Gall-Peters para a representação de Mercator é a redução do tamanho do continente europeu e o aumento considerável do continente africano. Todavia, continua sendo um mapa pouco conhecido, e poucas editoras fazem menção a ele em seus livros e cartas geográficas. Observe a figura abaixo.

Enfim, a melhor projeção é feita por nosso globo terrestre, mas seria um pouco difícil trabalhar com escalas na escola não é mesmo? Já pensou ter que carregar todos os dias um globo na mochila?
 

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Sapo? Perereca? Rã?

Muitas pessoas confundem esses não tão simpáticos bichinhos! Eles possuem diversas semelhanças, mas suas diferenças são marcantes! Eles são classificados como anuros, uma classe de anfíbios que não possui rabo. Um exemplo de anfíbio que possui rabo é a salamandra.


Os sapos são da família dos bufonídeos. Existem cerca de 4.800 espécies de sapos. A maioria deles vive próximo a uma fonte de água, muito embora existam sapos que vivam em ambientes úmidos que não são considerados ambientes aquáticos. O ambiente áquático é necessário para sua reprodução pois os ovos e os girinos precisam da água para se desenvolverem. No Brasil, uma das espécies mais comuns é o sapo-cururu (Bufo marinus). Possuem a pele rugosa e os membros posteriores mais curtos que os demais anuros, bem como uma concentraçăo de glândulas de veneno nas laterais da cabeça (glândulas paratóides).

A rã é um anfíbio anuro da família Ranidae, que vive na proximidade de lagos ou outros lugares úmidos. Como outros anuros, possui membrana nictante e pulmões quando adulta, mas sua respiração se dá principalmente pela pele. As rãs são as mais habilidosas entre esses três tipos de anuros. Elas conseguem dar saltos de até 1,5 metro de comprimento e 70 centímetros de altura. Săo animais de pele lisa e apreciados quanto a sua carne. Geralmente tem membranas bem desenvolvidas nos membros posteriores para nataçăo.



A perereca é um anfíbio anuro da família Hylidae. As pererecas também possuem a pele mais lisa que os sapos, como as răs. Seus membros săo bastante desenvolvidos e adaptados a grandes saltos. Apresentam nas pontas dos dedos expansőes em forma de disco que promovem adesăo. Săo por isso capazes de caminhar em superfícies verticais, o que convém a seu hábito arborícola.

sábado, 28 de novembro de 2009

Qual o Planeta Mais Quente do Sistema Solar?


Muitos acham que o planeta mais quente o sistema solar é o planeta mercúrio devido a sua proximidade com o sol. No entanto isso não é verdade!

Existem outros fatores, além da proximidade com o sol, que podem influenciar na temperatura de um planeta!

O planeta mais quente do sistema solar é Vênus, e agora vamos conhecer um pouco mais sobre suas características!

Vênus é completamente coberto por nuvens espessas que refletem 76% da luz solar incidente sobre ele. Estas nuvens são formadas por ácido sulfúrico concentrado, um ácido muito forte, e elas impedem que possamos observar uma superfície que possui rios de lava líquida fluindo a uma temperatura mais alta do que o ponto de derretimento do chumbo!!!

A atmosfera de Vênus é o aspecto mais misterioso da história deste planeta. Os cientistas acreditavam que as atmosferas da Terra e de Vênus deveriam ser parecidas. Entretanto, as atmosferas dos dois planetas evoluiram por caminhos muito diferentes. Isto sem dúvida está associado, de algum modo, com a evolução dos oceanos e da vida no planeta Terra.

Vênus tem uma temperatura que na superfície chega a cerca de 482 Celsius!!!! Uma temperatura muito alta, não?
Esta alta temperatura é, principalmente, conseqüência de um efeito estufa que cresce continuamente, causado pela atmosfera pesada de dióxido de carbono.

O gás carbônico (dióxido de carbono) presente na atmosfera de Vênus é transparente à luz e ao calor proveniente do Sol. A luz solar passa através da atmosfera e consegue aquecer a superfície do planeta. O calor é, então, em parte absorvido e em parte refletido para fora da superfície pelas rochas existentes. No entanto, o dióxido de carbono presente na atmosfera de Vênus é opaco a este calor refletido proveniente da superfície aquecida do planeta assim não deixa ele sair para o espaço.

Isto significa que nem todo calor refletido pelo solo consegue atravessar a atmosfera do planeta e escapar para o espaço interplanetário. Menos da metade deste calor emitido pelo solo consegue sair do planeta o que significa que o calor permanece aprisionado entre as camadas mais baixas desta densa atmosfera e a superfície do planeta.

O resultado deste processo recorrente é que, hoje, a temperatura na superfície deste planeta está muita mais elevada do que seria esperado. Isto faz Vênus ter uma temperatura na superfície maior do que Mercúrio.

Lembre-se que o efeito estufa também existe na Terra mas, como a atmosfera terrestre permite que grande parte do calor irradiado pelo solo escape para o espaço, a temperatura da Terra só é elevada em cerca de 30 graus como conseqüência deste fenômeno.

Por vermos em Vênus o efeito estufa fora de controle os cientistas o chamam de efeito estufa continuamente crescente.Com uma temperatura tão elevada na sua superfície é extremamente improvável que Vênus tenha, hoje, qualquer possibilidade de ter alguma forma de vida tal como conhecemos na Terra.

quarta-feira, 15 de julho de 2009

Galileu e a Astronomia

Você já ouviu falar de Galileu Galilei? Além de ter esse nome curioso ele foi muito importante para a história da ciência. Ele nasceu há muito tempo, na Itália, no ano de 1564. Galileu era um estudioso! Era físico, matemático e astrônomo (três ciências que estão muito ligadas não é mesmo?). O pai de Galileu queria que ele fosse médico. Ele até começou o curso, mas como não gostava de estudar medicina seu desempenho era terrível! Ele preferia passar suas horas fazendo experimentos de física. A física, na época, era considerada uma ciência de sonhadores.

Muitos naquela época achavam que a Terra era parada e que o sol girava em torno dela. Um pensamento lógico que veio de Aristóteles um filósofo grego muito famoso que viveu no século 4 antes de cristo! Era lógico pensar que o sol girava em torno da Terra, afinal de manhã ele estava de um lado do horizonte, ao meio dia estava sobre nossas cabeças e ao entardecer ele desaparecia pelo outro lado do horizonte! Essa teoria se manteve por muito tempo!

Nicolau Copérnico, um cientista polonês não conseguiu aceitar a teoria porque as suposições feitas antigamente não batiam com seus cálculos. Assim fez uma nova teoria que dizia que a Terra não era o centro do nosso sistema! Que na verdade era a Terra que dava voltas em torno do Sol, além de dar voltas em torno do próprio eixo. Esse modelo ficou conhecido como "Heliocentrismo" (hélio = sol em grego).
Ao lado temos uma figura que representa Copérnico trabalhando em seu modelo heliocêntrico.

A teoria de Copérnico não nenhum pouco bem aceita. Ele foi mal visto por todos na época. Sua teoria feriu muito o ego de algumas autoridades. Como poderiam aceitar facilmente que nós não éramos mais o centro do universo? A Igreja não gostou nada desta história! Copérnico não teve o devido crédito e ainda foi condenado à inquisição onde teve que negar tudo o que havia dito para poder ficar livre. . Mais para frente, foi Galileu que entendeu que para que a teoria heliocêntrica, que ele acreditava e queria defender com "unhas e dentes", fosse aceita como verdade, ele precisaria provar por meio de experimentos o movimento da Terra.

Vamos seguir alguns argumentos contrários à essa teoria heliocêntrica?

Prova de que a Terra não gira:

Se jogarmos uma maça do alto de uma torre, a maça nunca cairia no pé da torre se a Terra girasse, porque até a maça chegar no chão a Terra já teria se deslocado!

Explicando a verdade:
Na verdade a maçã cai no pé da arvore porque a maçã também estava em movimento! Então ela não pode cair em local diferente!

Não entendeu né? Vamos explicar algo importante chamado "referencial".

Observe os dois bonequinhos da figura:
O boneco 1 está jogando uma bola dentro de um trem. Para ele que está dentro do trem, o caminho que a bola faz até o chão é que está em verde. Para o boneco 2, que está na estação, a bola faz um trajeto diferente, pois o trem está em movimento e ele não. Assim a bola faz a trajetória em vermelho para o boneco 2. Viu como a trajetória que a bola faz muda de acordo com a posição de quem olha para esta bola? A posição de quem olha para a bola é chamada de "referencial".
Então sempre que te perguntarem que trajetória um objeto faz em um movimento qualquer, você pode dar uma esnobada respondendo: "Depende do referencial". :)

Mas vamos entender o negócio da maçã la em cima?

Vamos imaginar que planeta Terra é o trem que está em movimento na figura acima. E a bolinha é a maçã!
Nós também estamos no planeta Terra(trem) concorda? Sendo assim nós sempre veremos a maça fazer a trajetória em verde. Legal né?

Logicamente existiam outros argumentos mas vamos voltar a nossa história!

Mais tarde Galileu conseguiu adquirir uma luneta e conseguiu fazer importantes descobertas! Foi a primeira vez que um instrumento óptico foi usado para observar o céu. Sua primeira descoberta foi que o planeta Júpiter apresentava corpos celestes girando em torno de si!
Essa primeira observação ficou tão famosa que este ano, 2009, comemoramos o ano internacional da astronomia, um ano que comemora esta primeira observação, como o início da astronomia de fato. Se quiser saber mais sobre o Ano Internacional da Astronomia clique aqui.
Se quiser saber um pouco mais sobre esta história basta deixar um comentário!

Até :)

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Meus olhos não são azuis!

Todo dia que você acorda, antes de ir para escola, dá aquela olhada básica no espelho para conferir se está tudo ok!

Primeiro vê se o cabelo está penteado, depois olha se escovou o dente direito e de repente olha para seus próprios olhos!
Mas porque meus olhos são dessa cor?

A explicação é simples! Por causa de seu DNA!
DNA é a sigla do nome de uma molécula que temos em quase todas as nossas células. O nome dessa molécula é Ácido Desoxirribonucléico. Complicado né? Por isso mesmo vamos chamar essa molécula apenas de DNA.

O DNA é um código que está presente não só nos animais, mas em todos os seres vivos! E neste código há informações de todas as nossas características. Desde a cor do cabelo, cor dos olhos, altura, formato da boca, e tudo mais! E tem mais! Parte de nosso DNA é passado para nossos filhos! Por isso que dizem que somos parecidos com nosso pai, com nossa mãe ou até mesmo com os dois! Quando um homem e uma mulher se reproduzem cada um cede metade de seu DNA para a criança. Por este motivo nós somos a mistura de nossos pais!

O DNA foi descoberto em 1869 e foi feita pelo bioquímico alemão Johann Friedrich Miescher. Ele estudava o núcleo de células. Os mais famosos no entando foram Watson e Crick dois cientistas que conseguiram, com a contribuição de outros cientistas, descobrir qual era a verdadeira estrutura do DNA. Isso aconteceu em 1950!

A foto do molde da fita de DNA ficou muito famosa, olhe ai embaixo!
Hoje as pesquisas nesta área são imensas, pois agora que já conhecemos a estrutura, precisamos entender em que partes dela estão as informações realmente importantes!